Novo game de luta simplifica comandos e traz novo movimento: o V-Trigger.
'Street Fighter V' é produzido em parceria com a Sony e é exclusivo do PS4.
"Street Fighter" é uma instituição na cultura dos videogames. A história de Ryu e companhia definiu o que é preciso para ser um jogo de luta acessível a todos, mas ao mesmo tempo ter a sofisticação necessária para mobilizar os mais dedicados e se tornar, até hoje, o palco mais disputado em campeonatos mundo afora.
Essa tradição deve prevalecer em "Street Fighter V", novo game da série que, por incrível que pareça, consegue ser mais agressivo, frenético e também mais fácil de jogar. Ainda não há data de lançamento confirmada.
Uma boa surpresa
Apesar de já terem se passado mais de seis anos desde o lançamento de "Street Fighter IV" para Xbox 360 e PlayStation 3, teve gente que recebeu com surpresa o anúncio de "SF V". Talvez a enxurrada de edições "Super" e "Ultra" tenha mantido o jogo sempre muito fresco na memória. Ou quem sabe o visual dos lutadores e dos cenários, que pelos primeiros trailers não provava ser muito diferente do anterior, não tenha empolgado. E ainda por cima disso rolou um "plot twist": exclusividade da lutinha para PlayStation 4 e PC.
Mas basta segurar o joystick nas mãos e jogar "Street Fighter V", que foi o que o site fez no início de junho durante uma premiere mundial da Capcom realizada em São Paulo (SP), para entender que esse é um game de luta revigorado e justificado. A empresa japonesa seguiu uma filosofia semelhante à usada pelos games da Blizzard – fácil de jogar, difícil de dominar – e promoveu duas mudanças significativas em "SF V" que são percebidas desde o princípio.
V de vitória
A primeira delas é a substituição do Focus Attack de "Street Fighter IV", golpe que furava a defesa do oponente, mas exigia um tempo de carregamento, pelos movimentos V-Triggers.
Únicos para cada lutador (Ryu, Chun-Li, Charlie e M. Bison já foram anunciados, com outras confirmações no horizonte), os V-Triggers são fáceis de serem executados e conseguem alterar completamente o rumo de uma luta. Basta apertar ao mesmo tempo os botões de chute e soco fortes para ativar um modo especial que habilita novas propriedades para cada personagem – um certo conjunto de golpes, maior capacidade de "hits", e por aí vai.
Ryu, personagem mais popular da série, é um ótimo exemplo. Com seu V-Trigger acionado, ele consegue quebrar a defesa do adversário e tonteá-lo com muito mais facilidade, criando ótimas oportunidades de combos. Nessa forma, Ryu também solta hadoukens elétricos, que podem ser carregados para confundir o tempo de reação do oponente.
E o que isso significa? Que ao mesmo tempo que, com o simples toque de dois botões, o principiante consegue ativar golpes diferentes e especiais, o interessado em travar batalhas estratégicas terá toda uma camada inédita de movimentos para treinar e se aprofundar dentro do game. Isso sem falar nas V-Skills e V-Reversals, que são recursos igualmente simples de ativar e com funções próprias: o primeiro é uma habilidade específica do lutador – no caso do Ryu, o "parry", que reflete o ataque do adversário – e o segundo, um contra-ataque.
'Street Fighter V' é produzido em parceria com a Sony e é exclusivo do PS4.
"Street Fighter" é uma instituição na cultura dos videogames. A história de Ryu e companhia definiu o que é preciso para ser um jogo de luta acessível a todos, mas ao mesmo tempo ter a sofisticação necessária para mobilizar os mais dedicados e se tornar, até hoje, o palco mais disputado em campeonatos mundo afora.
Essa tradição deve prevalecer em "Street Fighter V", novo game da série que, por incrível que pareça, consegue ser mais agressivo, frenético e também mais fácil de jogar. Ainda não há data de lançamento confirmada.
Uma boa surpresa
Apesar de já terem se passado mais de seis anos desde o lançamento de "Street Fighter IV" para Xbox 360 e PlayStation 3, teve gente que recebeu com surpresa o anúncio de "SF V". Talvez a enxurrada de edições "Super" e "Ultra" tenha mantido o jogo sempre muito fresco na memória. Ou quem sabe o visual dos lutadores e dos cenários, que pelos primeiros trailers não provava ser muito diferente do anterior, não tenha empolgado. E ainda por cima disso rolou um "plot twist": exclusividade da lutinha para PlayStation 4 e PC.
Mas basta segurar o joystick nas mãos e jogar "Street Fighter V", que foi o que o site fez no início de junho durante uma premiere mundial da Capcom realizada em São Paulo (SP), para entender que esse é um game de luta revigorado e justificado. A empresa japonesa seguiu uma filosofia semelhante à usada pelos games da Blizzard – fácil de jogar, difícil de dominar – e promoveu duas mudanças significativas em "SF V" que são percebidas desde o princípio.
V de vitória
A primeira delas é a substituição do Focus Attack de "Street Fighter IV", golpe que furava a defesa do oponente, mas exigia um tempo de carregamento, pelos movimentos V-Triggers.
Únicos para cada lutador (Ryu, Chun-Li, Charlie e M. Bison já foram anunciados, com outras confirmações no horizonte), os V-Triggers são fáceis de serem executados e conseguem alterar completamente o rumo de uma luta. Basta apertar ao mesmo tempo os botões de chute e soco fortes para ativar um modo especial que habilita novas propriedades para cada personagem – um certo conjunto de golpes, maior capacidade de "hits", e por aí vai.
Ryu, personagem mais popular da série, é um ótimo exemplo. Com seu V-Trigger acionado, ele consegue quebrar a defesa do adversário e tonteá-lo com muito mais facilidade, criando ótimas oportunidades de combos. Nessa forma, Ryu também solta hadoukens elétricos, que podem ser carregados para confundir o tempo de reação do oponente.
E o que isso significa? Que ao mesmo tempo que, com o simples toque de dois botões, o principiante consegue ativar golpes diferentes e especiais, o interessado em travar batalhas estratégicas terá toda uma camada inédita de movimentos para treinar e se aprofundar dentro do game. Isso sem falar nas V-Skills e V-Reversals, que são recursos igualmente simples de ativar e com funções próprias: o primeiro é uma habilidade específica do lutador – no caso do Ryu, o "parry", que reflete o ataque do adversário – e o segundo, um contra-ataque.
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