Análise – Uncharted 4: A Thief’s End me fez suar os olhos com o fim das aventuras de Nathan Drake

Escrevo essa análise envolvido na paixão, na magia e na diversão sem igual que somente os games podem nos proporcionar e que Uncharted 4 conseguiu elevar a um nível surpreendente.




Uncharted é uma daquelas franquias que você guarda no coração pelo seu clima alegre, divertido, cheio de piadas e carisma, além de toda a aventura que envolve cada um dos jogos da série. A Naughty Dog, após criar um dos maiores mascotes que os games já viram com Crash Bandicoot, logo na sequência nos trouxe Jak and Daxter, outra franquia cheia de qualidade na mesma pegada de Crash. No entanto com Jak and Daxter 2 a Naughty Dog já demonstrava que queria mais, muito mais.

Então veio o PS3 e ao invés de continuar apegada a sua série mais recente, a Naughty Dog resolveu trilhar um novo caminho, com um jogo exclusivo que mais parecia um clone de Tomb Raider, sem Lara Croft

Porém, eramos apresentados a Nathan Drake, ou Nate pros mais chegados, um personagem que nos fez esquecer totalmente das referências que o jogo poderia ter de Lara Croft, tamanha a qualidade e carisma do personagem. A partir daí foi criado um laço de amizade entre Nate e o jogador. Não há outra forma de explicar a importância que Drake teve, tem e terá no mundo dos games, junto com Sully, Elena e agora Sam.


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